«Querelou o Lobo da Raposa, dizendo que fizera um furto. Era juiz o Bugio. E a Raposa negou fortemente, disputando ambos em frente do juiz e cada um descobriu quantas maldades sabia do outro. Depois de o Bugio os ouvir, pronunciou a sentença, dizendo: que o Lobo não provara bem ser-lhe feito furto; mas que ele entendera que a Raposa tinha furtado alguma cousa; portanto, condenava a ambos que ficassem entre si sempre desavindos, e suspeitosos.»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
muito bom...
gosto sr manel do blog!
Enviar um comentário